"The Night Came For You" é o novo EP sob 4 perspectivas por Stephen Caulfield



Por: Victor Matheus

 Stephen Caulfield lança o novo EP com 4 faixas "The Night Came For You" sendo o primeiro trabalho lançado nesse ano.

O artista conta com 5 álbuns lançados "Circuits" em 2020, "To Lighthouse" em 2019, "Falling Dust" em 2016, "Parkview" em 2015 e "Celluloid" em 2014.

Stephen faz música há muito tempo, agora está planejando lançar seu sexto álbum "Signal Fire", o qual a primeira faixa já feita é "The Night Came For You". 

O cantor gosta de viajar, tirar fotos e também editá-las em seu tempo livre. O novo trabalho tem uma temática sobre sucumbir a escuridão da noite toda a tentação que nela existe.

A primeira faixa do EP se trata de "The Night Came For You" inicia com cordas de guitarra, fazendo um som gostoso, harmonioso como em um rock mais leve. O vocal entra, de uma forma que guia a canção, tendo efeitos de sua própria voz ao fundo, tudo em sintonia entre vocal e guitarra. As batidas entram, lentas, dando um ritmo crescente a música. Também conta com violão, que enriquece todo o arranjo instrumental.

A segunda faixa, de mesmo título mas edição Midnight Mix, "The Night Came For You" tem só toque de baixo ao fundo, teclado bem discreto, a música tem uma ênfase maior em ter um estilo quase a capela, com vocal fazendo todo o ritmo e melodia junto com o baixo, destaque para a voz aqui.

A terceira variação da mesma faixa é acústica, onde tem o violão como maior destaque, fazendo um som mais vivo mas cordas, com um arranjo vocal parecendo mais agudo, mais profundo, é uma variação que tira aa batidas, baixo e guitarra da primeira versão e dejxa somente violão.

A quarta faixa, somente instrumental, nos tira o vocal que foi brilhante nas versões anteriores. Aqui tem de tudo, baixo, guitarra, violão, bateria.

As 4 versões são diferentes entre si, Stephen Caulfield nos mostra perspectivas que nos levam a profundidade do tema proposto. Em particular, gostei muito da versão Midnight Mix, que é mais fria, mais reflexiva e flutua em nossa mente. A certeza é que fazer isso torna a música mais plural e aberta para ideias e conclusões diferentes do ouvinte.

Ouça aqui:


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