Por: Tati Teixeira
The Transits acaba de trazer seu aguardo novo álbum, com muito rock do tipo que a gente ama, o verdadeiro rock alternativo cheio de carga emocional e com significado, nós amamos cada faixa, cada segundo desse disco, é sensacional e captura nossa essência.
Bleed Hope é uma colisão sonora em tela ampla: melodias luminosas que mascaram sombras, sintetizadores que cintilam antes de se dissolverem em guitarras pulsantes e refrões feitos tanto para fones de ouvido quanto para estádios.
Além da faixa-título, há canções que demonstram a versatilidade da banda: Ghosts of Summer transborda nostalgia inquieta, Outsiders exala a arrogância do pop-punk, Middle of the Night se desenrola como um filme, Live Today transforma o medo em um cântico e Dancing with Shadows continua a reverberar pelo mundo. Os novos destaques incluem o pop belamente sombrio de Empty Room, a estrondosa Youth Puppets e a dançante Never Back Down.
A primeira faixa do disco é Outsiders que já abre o disco com tudo, aquela típica faixa que nos lembra os anos 00 e que já de cara nos faz sentir jovens e vivos, esse disco já abre nos levando a energia que a gente gosta, um rock intenso, com aquele som que é trilha sonora de filme de comédia romântica, eles são intensos em suas letras, divertidos em seus ritmos e capturam a essência de quem realmente somos em suas letras, nós amamso muito.
Live Today da continuidade a esse rock emotivo e descontraído com uma pegada punk alternativa e indie, nós amamos isso, a letra nos inspira, o ritmo nos incendeia, nos faz ficar envolvidos, nos conquista e nos faz sentir abraçados e cheios de vontade de conquistar o mundo, é como se tivessemos encontrado uma música que é um hino motivacional do rock, para a gente curtir ouvindo com os amigos e cantar junto, e ao mesmo tempo também é aquela música que espana a bad, que ta sempre do nosso lado, amamos a vibe.
A terceira faixa traz um clima bastante indie rock, que tem sintentizadores brilhantes e que tem uma bateria forte que se combina com um baixo muito bem tocado e palmas, a gente acha essa música muito gostosa de ouvir, com a cara rock anos 00, mas com um misto de inovação do indie rock 2010, é sensacional, esse álbum tem nos trazido um som único e criativo a cada música e nós estamos totalmente envolvidos.
A quarta canção é a que dá nome ao álbum, rock delicioso, intenso e com vocais que personificam o que é o rock alternativo, essa faixa traz muito do indie rock, é diferente em sonoridades das faixas anteriores e muito bom também, mostrando o como The Transits se reinventa em cada música, essa canção é sensacional, a atmosfera que ela cria em sonoridades leva nossos pensamentos longe, nos tira de nossa rotina para mergulhar em sentimentos, nos alivia, nos faz cantar junto com seurefrão forte, nos sentimos muito expressados e representados.
Sem mais spoillers, vocês precisam conhecer esse disco e viver essa experiência, mergulhamos em uma deliciosa viagem, em um rock que nos representa, em um mundo de emoções, amamos o como o baixo aparece, a guitarra, a bateria, os sintentizadores, o como em cada faixa algum se destaca, é simplesmente bem elaborado, e verdade seja dita, ninguém tem feito rock assim nos dias de hoje, o The Transits é único no que faz e surpreende com sua qualidade.
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