Review: Ouvimos o The Love album do Savoy Ellis

 
Savoy Ellis




Por: Tati Teixeira


Acabamos de ouvir o The Love Album do Savoy Ellis e fizemos um faixa a faixa exclusivo para você saber tudo sobre esse novo projeto que tem 11 músicas inéditas e deliciosas. 

O disco começa com a introdutória e instrumental Love is Light, linda forma de começar um disco. 

Na sequência chegar Over and over again, um R&B gostoso de ouvir, cheio de vida, uma baladinha romântica que cai muito bem no álbum, nos faz lembrar John Legend, uma voz linda e uma parceria genial com Blaze Johnson jr e Anna Moore, a faixa é calma, relaxante e da espaço para a vinda de canção seguinte.

A próxima faixa é a agitada Sunset Daydream que dá ao disco uma mistura de pop, eletrônico, jazz alternativo, muito boa a combinação de elementos e a versatilidade de estilos que  Savoy aplica nessa canção que é uma parceria com Breland. Essa balada faz a gente lembrar dos tempos de ouro do pop clássico dos anos 90.

Memories se inicia de forma mais calma na sequência, quebrando o ritmo acelerada canção anterior e dando mais tranquilidade sonora, destaque para a voz de Savoy nessa canção que pelo seu ritmo mais calmo permite observarmos mais a emoção, entrega e afinação do músico nos vocais. Amamos essa faixa que é um pouco mais sombria. Uma parceria com Johny Thomas Jr.

Where Are You Love? É sequência, com um tom bem romântico e um dueto entre a voz de Savoy e a voz feminina de Natasha Santel, a canção é leve e boa para colocar para tocar enquanto tomamos um vinho com o parceiro. 

Chega então a divertida Game night, Game changer, a primeira faixa sem parceria do disco, ela é um diálogo interessante que da ritmo ao disco.

Então chega a continuidade da faixa anterior Fate, uma parceria de Savoy com  Kafeeno, a música é uma balada romântica que cai bem dentro do disco, muito parecida com as faixas anteriores combinando perfeitamente com a composição do álbum, ela é gostosa de dançar, seu ritmo envolvente conquista. 

Favorite song, é por coincidência nossa faixa favorita do disco, ela é leve, divertida, dançante, e da um ritmo alegre ao disco, muito boa para dançar também e composta por batidas que nos conquistam de primeira, fácil de gostar, muito boa. Letra muito legal também. 

Entra na sequência Dont Break my heart, mais uma faixa solo do cantor, ela é lenta e lembra muito o pop dos anos 90, nostálgica e criativa, cheia de nuances instrumentais que nos levam a viajar no tempo, perfeita para relaxar, voz bem colocada, gostamos muito do ritmo mais lento dessa faixa.

Maybe I am Amazed  é a próxima faixa, a maior canção do álbum,a mais alternativa também, e uma das mais impressionantes em caráter instrumental e de elementos sonoros, achamos essa canção muito atrativa, muito conceitual, ela compõe bem o disco e foi bem escolhida em ser a maior.

Late nights é uma faixa transitória instrumental muito gostosa de ouvir, ela tem apenas um minuto, mas da leveza ao disco que acabou de sair de uma faixa mais longa e ceia de conceito.

Para terminar o disco entra a canção Forever, tocado no piano, encerrando de forma requintada e gostosa o disco, tão boa que lembra Phil Collins em alguns momentos, voz potente, canção poderosa, gostamos muito.

De forma geral o disco brilha, é um trabalho companheiro para todas as horas, é emocionante, prega o amor,é realmente o que o nove diz, o álbum do amor, é uma boa pedida para essa Quarta-feira, chama o seu amor e vem curtir The Love album. 





Postar um comentário

0 Comentários