Omnesia lança novo single "Dirty Love" sendo o terceiro trabalho lançado nesse ano. Antes, havia sido lançado os singles "Dangle" e "Days and Nights".
Omnesia é a voz andrógina de Medella Kingston e o guitarrista/produtor eclético M2 = um omakase auditivo, onde o rock vintage futurista, o indie dance, o electro-pop, a nu wave e o prog encontram um terreno comum.
"Dirty Love" traz riffs de guitarra que são completamente vibrantes, com um estilo clássico retrô que incendeia os ouvintes, nos levando em algo que tem a essência dos anos 70. O vocal leva a faixa conforme ele quer, criando um ambiente que podemos cantar juntos. A sonoridade surpreende, com um arranjo diversificado, versátil, uma conexão que nos eletriza do início ao fim. Omnesia consegue mesclar um universo retrô e ao mesmo tempo nos traz o moderno.
Os arranjos que lembram o som do órgão tocam como algo espacial intergaláctico, uma canção que nos surpreende em suas transições que são contagiantes. Rapidamente, os ouvintes entram na canção e ainda tem um solo de guitarra que nos arrebata para longe com muita intensidade. Somos levados em um ambiente que tem os vocais que são sobrepostos e criam aquela sensação psicodélica.
"Dirty Love" tem toda a autenticidade que um rock precisa, a atitude que consegue passar muita energia aos ouvintes, nos coloca em um ambiente onde fechamos os olhos e deixamos os riffs pesados fluir em nosso corpo, mexemos no ritmo da música, é uma canção que tem um poder que incendeia os corações do amante de rock, tem linhas que são arrebatadoras, entregando um vocal sólido que traz um contraste para a intensidade instrumental, um equilíbrio sonoro sensacional que intensifica chegando ao final.
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English Text:
By: Victor Matheus
Omnesia releases new single "Dirty Love," their third release this year. Previously, they released the singles "Dangle" and "Days and Nights."
Omnesia is the androgynous voice of Medella Kingston and the eclectic guitarist/producer M2 = an auditory omakase, where futuristic vintage rock, indie dance, electro-pop, nu wave, and prog find common ground.
"Dirty Love" features vibrant guitar riffs with a classic retro style that ignites listeners, transporting us to something that captures the essence of the 70s. The vocals drive the track as they wish, creating an atmosphere where we can sing along. The sound is surprising, with a diverse and versatile arrangement, a connection that electrifies us from beginning to end. Omnesia manages to blend a retro universe while simultaneously bringing us the modern.
The arrangements, reminiscent of organ sounds, play like something out of an intergalactic space, a song that surprises us with its contagious transitions. Listeners are quickly drawn into the song, and there's even a guitar solo that sweeps us away with great intensity. We are transported to an environment where the vocals are layered, creating that psychedelic sensation.
"Dirty Love" has all the authenticity that rock needs, the attitude that manages to transmit a lot of energy to the listeners, placing us in an environment where we close our eyes and let the heavy riffs flow through our bodies, moving to the rhythm of the music. It's a song with a power that ignites the hearts of rock lovers, with captivating lines, delivering a solid vocal that contrasts with the instrumental intensity, a sensational sonic balance that intensifies towards the end.
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