Madonna and The Breakfast Club: de integrante de banda pop-punk a cantora que revolucionou o pop-dance

Madonna | Divulgação

Em meados de 1977, a megalĂłpole Nova Iorque, receberia a mulher que revolucionaria o Pop Dance. Madonna tinha em mente seguir pelo caminho da arte, mais precisamente a dança. RecĂ©m-chegada de sua cidade natal, Bay City, interior do Michigan, a garota começou a trabalhar em lanchonetes. Ainda assim, a grana ainda era curta, foi entĂŁo que decidiu fazer alguns trabalhos como atriz e modelo. Exibindo ali seus outros talentos. A sensibilidade e profundidade com que Madonna levava a arte impressionava aqueles que se aproximavam dela.  

O documentĂĄrio estrelado por Jamie Auld e dirigido e produzido por Guy Guido te leva a uma viagem ao final dos anos 70, recriando cenas com os atores e detalhando fatos pela visĂŁo e convivĂȘncia de seus ex-companheiros de banda.

(Review com Spoilers)

Madonna and The Breakfast Club

Foi despretensioso seu primeiro contato com aquilo que a tornaria a artista de sucesso que Ă© hoje, assim como seu relacionamento com Dan Gilroy. Os dois se conheceram em uma festa e alĂ©m de namorados se tornaram grandes amigos, andavam juntos por toda parte, Dan Ă© responsĂĄvel por acervo de fotos rarĂ­ssimas de Madonna no auge dos seus 20 anos. Sem contar sua participação no descobrimento dela como instrumentista e cantora, a garota sempre demonstrou ser muito autodidata e nĂŁo foi atoa que o primeiro equipamento que ela dominou foi a bateria, e em seguida se interessou pela guitarra e entĂŁo os vocais. 

Madonna | Foto: Dan Gilroy

Ali estava o nascimento do Breakfast Club, Madonna (bateria), Ed (guitarra e vocal), Dan (guitarra e vocal) e Angie Smit (baixo). Com influĂȘncia carregada de new wave, era uma tĂ­pica banda de pop punk formada em NYC por jovens que dividiam apartamento. Nessa mesma Ă©poca ela tambĂ©m chegou a se destacar em algumas musicas fazendo os vocais. A pontualidade e foco de Madonna foi imprescindĂ­vel para que aquilo desse certo, sua insistĂȘncia levou a banda aos palcos de pequenas casas de shows, porĂ©m bem frequentadas. 




O legado 

O rock ensinou Madonna e nĂŁo ao contrĂĄrio. Todo seu sentido artĂ­stico foi captado por meio desse gĂȘnero, sua performance em palco, sua apreciação a moda e sua obstinação para seguir sua potencialidade. Entre 1980 e 1981 a cantora liderava o grupo ‘Emmy’, mais uma vez destemida a segura a seguir adiante acreditando em seu novo projeto, como artista independente ela precisa mais que nunca divulgar seu trabalho, e foi assim que deu o primeiro passo ao ĂȘxito. 


Emmy | Divulgação

O gĂȘnero apresentado por ela que por vez nĂŁo chamava atenção dos DJ’s, mas passou a ser uma descoberta para o publico que o recebeu com muito entusiasmado, foi entĂŁo que aos poucos passou a se apresentar em casas famosas de rock em Nova Iorque. Ganhou atenção de grandes nomes de gravadoras, mas seu estrelato começaria ao ser descoberta pelo selo Siren, que pertencia Ă  Warner. 

E em 1982, Mark Kamins, investiria no pop-dance da jovem que jamais seria esquecida no meio musical. Dando inicio a uma nova era, de resistĂȘncia, liberdade e revolução. 

Madonna | Divulgação

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